No correr dos anos, vi que acreditei na vida que
amizades são sempre verdadeiras e para sempre.
Que, por elas, damos o amor, o mundo, a vida, sim.
Que quando amamos de verdade, estendemos a mão, o braço, o espaço da vida e do coração, desculpamos, revemos, recomeçamos.
Que no amor verdadeiro não pode haver dor, mas que no afeto adoecido, isso é possível.
amizades são sempre verdadeiras e para sempre.
Que, por elas, damos o amor, o mundo, a vida, sim.
Que quando amamos de verdade, estendemos a mão, o braço, o espaço da vida e do coração, desculpamos, revemos, recomeçamos.
Que no amor verdadeiro não pode haver dor, mas que no afeto adoecido, isso é possível.
Que a oração, a fé e a persistência na esperança curam tudo.
Que o respeito e a compreensão se constróem com o convívio e os encontros.
Que uma impressão dura para sempre, mas, que a realidade sempre se mostra e que nossas escolhas não precisam ser definitivas.
E, que portanto, somos capazes de acreditar na beleza do igual e conviver com o diferente.
Que nada se compara ao amor de Deus, mas, que na terra somos todos um e, em semelhança, a essência sempre será o bem.
Aos 41, não penso que vou transformar minhas crenças, mas, acredito que no que sou, posso me transformar sempre e, pela origem divina, para o melhor.
E, também, é assim que acredito no Ser.
Por isso, persisto na trilha do amor.
Por isso, lágrimas caem de felicidade e de tristeza profunda, quando vejo que, porque o diferente existe, nem todos pensam igual.
Também, com o próprio tempo, aprendi que meu tempo é hoje, o instante, ainda que venha o amanhã.
Portanto, por mais que me transforme, algo em mim sente que nunca vai deixar para amanhã o que é possível viver hoje.
E, que cada instante que passa é tempo contado na linha da vida. Que já não há.
E vivo, na minha urgência de, simplesmente, VIVER!
Que o respeito e a compreensão se constróem com o convívio e os encontros.
Que uma impressão dura para sempre, mas, que a realidade sempre se mostra e que nossas escolhas não precisam ser definitivas.
E, que portanto, somos capazes de acreditar na beleza do igual e conviver com o diferente.
Que nada se compara ao amor de Deus, mas, que na terra somos todos um e, em semelhança, a essência sempre será o bem.
Aos 41, não penso que vou transformar minhas crenças, mas, acredito que no que sou, posso me transformar sempre e, pela origem divina, para o melhor.
E, também, é assim que acredito no Ser.
Por isso, persisto na trilha do amor.
Por isso, lágrimas caem de felicidade e de tristeza profunda, quando vejo que, porque o diferente existe, nem todos pensam igual.
Também, com o próprio tempo, aprendi que meu tempo é hoje, o instante, ainda que venha o amanhã.
Portanto, por mais que me transforme, algo em mim sente que nunca vai deixar para amanhã o que é possível viver hoje.
E, que cada instante que passa é tempo contado na linha da vida. Que já não há.
E vivo, na minha urgência de, simplesmente, VIVER!
(Márcia Francisco)
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